Numa sociedade em que o fast food cultural impera, impõe-se a necessidade de voltar às raízes.
Esta revista online surge no seguimento dessa ideia, tentando revitalizar a cultura portuguesa, ou por outra, a sua divulgação. Desde que me lembro que gosto de música e cinema, tendo outras actividades culturais aparecido na minha vida com o passar dos anos. Embora não tenha dado a volta ao mundo como gostaria (quem não queria?), em parte por culpa dos mal fadados números do Euromilhões que insistem em estar sempre ao lado, já tive oportunidade de conhecer outros países e outras culturas e, se aos 23 anos, considero que Portugal é um dos países mais ricos nesta área, o que dirão as pessoas que andam por cá há mais tempo? O problema não é a falta de cultura portuguesa, é a falta da sua divulgação e consequentemente, a não valorização da mesma. Quem diz cultura, diz pessoas. Cada vez vivemos mais fechados nas nossas rotinas e preocupados com os nossos problemas. Não querendo de todo desvalorizar a actual situação de Portugal, o país já passou por piores ocasiões, os nossos pais, os pais deles e assim sucessivamente não tiveram vidas fáceis e sobreviveram. Noto uma enorme diferença entre a minha infância e os dias de hoje, onde nem paramos para olhar para quem está ao nosso lado e, cada vez mais com negras previsões com que pintam os nossos futuros, esses simples gestos são e serão importantes. Decidi divulgar esta ideia a amigos que sei que partilham da mesma opinião, e assim nasceu a IMC.
Não vos prometo que seremos a melhor revista do mundo, nem de longe a mais profissional, até porque nenhum de nós é jornalista, mas tentaremos afincadamente tornar este espaço um local de divulgação cultural e social, para que saudavelmente o Índice de Massa Cultural possa atingir níveis de obesidade mórbida!
Sofia Gomes
A IMC não possui direitos de autor sobre imagens aqui publicadas. Todas as imagens são retiradas da Internet, se verificar aqui a publicação da sua contacte-nos e a mesma será rapidamente removida.
Esta revista online surge no seguimento dessa ideia, tentando revitalizar a cultura portuguesa, ou por outra, a sua divulgação. Desde que me lembro que gosto de música e cinema, tendo outras actividades culturais aparecido na minha vida com o passar dos anos. Embora não tenha dado a volta ao mundo como gostaria (quem não queria?), em parte por culpa dos mal fadados números do Euromilhões que insistem em estar sempre ao lado, já tive oportunidade de conhecer outros países e outras culturas e, se aos 23 anos, considero que Portugal é um dos países mais ricos nesta área, o que dirão as pessoas que andam por cá há mais tempo? O problema não é a falta de cultura portuguesa, é a falta da sua divulgação e consequentemente, a não valorização da mesma. Quem diz cultura, diz pessoas. Cada vez vivemos mais fechados nas nossas rotinas e preocupados com os nossos problemas. Não querendo de todo desvalorizar a actual situação de Portugal, o país já passou por piores ocasiões, os nossos pais, os pais deles e assim sucessivamente não tiveram vidas fáceis e sobreviveram. Noto uma enorme diferença entre a minha infância e os dias de hoje, onde nem paramos para olhar para quem está ao nosso lado e, cada vez mais com negras previsões com que pintam os nossos futuros, esses simples gestos são e serão importantes. Decidi divulgar esta ideia a amigos que sei que partilham da mesma opinião, e assim nasceu a IMC.
Não vos prometo que seremos a melhor revista do mundo, nem de longe a mais profissional, até porque nenhum de nós é jornalista, mas tentaremos afincadamente tornar este espaço um local de divulgação cultural e social, para que saudavelmente o Índice de Massa Cultural possa atingir níveis de obesidade mórbida!
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