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A Companhia de Actores (CDA) vai voltar a abrir oficialmente as portas do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço (TMARC), em Algés, no próximo dia 28 de Fevereiro, com a antestreia da peça “Loucos Por Amor”, de Sam Shepard, cuja estreia está agendada para as 21H30 do dia 1 de Março, permanecendo em cartaz até ao dia 16 de Março.
Esta obra é levada à cena pelo GERADOR Teatro, um grupo formado por jovens atores profissionais que a CDA acolhe na reabertura do “seu” TMARC, numa clara mensagem de que esta sala, além da casa da Companhia de Actores, é também um espaço cultural de portas abertas para novos ou consagrados valores da cena teatral nacional e internacional, fruto da forte marca luso-brasileira que caracteriza a CDA.


 
Também os mais pequenos vão fazer parte da festa de reabertura, com “O Futuro é Agora”, obra de Hugo Barreiros e produção CDA. Este espetáculo estreará no dia 2 de Março, pelas 16H00. A peça permanecerá em cena até ao dia 28 de
Abril.
Além de peças, a programação anual da CDA para o TMARC apresenta mais projetos, como a oferta formativa: os Clubes de Teatro para todas as idades: Clube de Teatro Júnior, Jovem e Sénior, assim como a oficina Teatro é Alegria.
Por outro lado, a componente de intervenção social da Companhia de Actores mantém-se ativa como sempre, através do Projecto Ampliarte – Cultura e Intervenção Social.

O TMARC, um equipamento da Câmara Municipal de Oeiras, permaneceu fechado durante quatro anos por motivos alheios à CDA, como a necessidade de obras de manutenção e recuperação do espaço, assim como a processos de renovação de licenças e alvarás, sendo só agora possível reiniciar as suas atividades. Apesar do encerramento das instalações não ter impedido a CDA de continuar a trabalhar, a verdade é que, agora sim, esta Companhia está de regresso ao seu espaço!



Sobre a Companhia de Actores
Fundada em 2004, a Companhia de Actores –Grupo de Teatro e Associação Cultural (CDA) é composta por profissionais da criação artística e reconhece os benefícios que a mesma apresenta na formação e desenvolvimento global do ser humano. Do seu percurso constam a criação e a produção de espetáculos e grandes eventos culturais como o MITO – Mostra Internacional de Teatro de Oeiras, a oferta formativa para todos os públicos e a intervenção social através das artes, trabalho reconhecido com os seguintes prémios: Medalha Municipal de Mérito – Grau Prata – Câmara Municipal de Oeiras 2010; Projecto AMPLIARTE – Prémio “Boas Práticas Autárquicas” – Fundação Calouste Gulbenkian 2008; Projecto AudioDescrição – ouço, logo vejo – Prémio de  Mérito “Sorrir na Educação” – Clínica da Educação 2010.



Mais Informações:
Sónia Gomes da Silva  [email protected] Tm.915316993
Leonor Veiga  [email protected]


  
Fonte: Companhia dos Actores
 



 Escrito por Sofia Gomes
 
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Depois do sucesso cinematográfico de Tom Hooper, irá estrear uma nova versão de “Os Miseráveis” na Broadway, em março de 2014. 

A iniciativa do produtor Cameron Mackintosh, terá lugar no teatro Shubert de Nova York, passando antes por várias cidades dos Estados Unidos.
Ao anunciar a novidade, Mackintosh mostrou-se bastante entusiasmado e afirmou: “É maravilhoso que o público moderno acolha estes musicais como se fossem contemporâneos”.

 Escrito por Sofia Gomes
 
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Todos os meses, o Teatro Nacional D. Maria II organiza conversas informais com actores portugueses com mais de 70 anos. O objectivo é partilhar o percurso profissional de cada um dos convidados, sendo as conversas moderadas por alguém com quem o entrevistado tenha uma ligação.


A entrada é livre, e as conversas começam sempre às 19h00 no Salão Nobre do Teatro.


                                                           19 de Fevereiro - Eunice Muñoz & João Mota

                                                           12 de Março - Carmen Dolores & Armando Caldas

                                                           16 de Abril - Glória de Matos & Duarte Ivo Cruz

                                                           14 de Maio - Lourdes Norberto & Artur Portela

                                                            4 de Junho - Manuela Maria & Carlos Paulo
                                                        



Escrito por Catarina Brandão
 
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A actriz regressou aos palcos da Broadway, em Nova Iorque, com o espectáculo que estará em cena até final de Março, Gata em Telhado de Zinco Quente, onde interpreta Maggie, o papel imortalizado por Elizabeth Taylor no filme que Richard Brooks realizou em 1958.

As expectativas eram altíssimas uma vez que a mulher que quer reconquistar o marido, um neurótico que a despreza, foi interpretada não so por Elizabeth Taylor mas também brilhantemente no teatro por Kathleen Turner que esteve nomeada para os prémios Tony, os Óscares do teatro.

Tanto o New York Times, como o The Guardian elogiam a atriz, considerando que Scarlett Johansson dá uma nova vida à peça, é um fator chave para a venda de bilhetes e que, com este papel  “confirma-se como uma atriz de palco que impõe a sua presença e inteligência” (NYT).

Contudo, o Hollywood Reporter afirma que a actriz de 28 anos não corresponde às elevadas expetativas, actuando de forma muito leviana e sem grande destaque.

Apesar da critica não ter sido unânime, é de notar que grande parte das sessões já estão esgotadas, e que esta não é a primeira vez que Scarlett Johansson sobe aos palcos da Broadway, tendo ganho um Tony na categoria de melhor representação feminina quando se estreou em 2010 com A Room With a View, de Arthur Miller.


Escrito por: Sofia Gomes
 
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De 7 de Setembro de 2012 a 10 de Junho de 2013 decorre o Ano de Portugal no Brasil, oportunidade para atualizar e revitalizar a imagem de Portugal no Brasil, através da divulgação da sua cultura.
A atriz portuguesa Maria de Medeiros, conhecida mundialmente ela sua atuação no filme Pulp Fiction de Quentin Tarantino, estará presente na  peça "Aos nossos Filhos", de 1 a 24 de Fevereiro no Centro Cultural Banco do Brasil.
O texto de Laura Castro, conjuntamente com a direção de João das Neves, retrata relações familiares contemporâneas, onde Maria interpreta uma mãe divorciada de três casamentos,  que lutou contra a ditadura no Brasil, pegou em armas, foi exilada e morou em diversas partes do mundo. O enredo passa-se na noite em que a filha conta à sua mãe que vai ter um filho com a sua companheira de 15 anos, originando um conflito entre as duas gerações. A peça tem como pano de fundo questões como a liberdade individual e as novas configurações  familiares.

O Ano de Portugal no Brasil engloba ainda várias iniciativas como um ciclo de fotografia, que pretende mostrar o comércio tradicional lisboeta, uma exposição da designer Ana Mestre, onde as peças são constituídas por um produto caracteristicamente português, a cortiça, e um concerto decorrido no Teatro Oi Brasília onde o Quarteto Lopes-Graça, um dos mais destacados grupos de câmara portugueses da atualidade, foi imensamente bem recebido e aclamado.

 Mais informações: www.anodeportugalnobrasil.pt


 Escrito por Sofia Gomes