Mia Couto é o vencedor da 25.ª edição do Prémio Camões, que distingue um autor da literatura portuguesa. De acordo com informação dada pela Secretaria de Estado da Cultura à agência Lusa, o nome do escritor moçambicano foi anunciado, esta segunda-feira, no Rio de Janeiro, onde o júri se reuniu.
Mia Couto mostrou-se surpreendido e “muito feliz” com esta distinção, num dia que, revelou, “não lhe estava a correr de feição”. "Recebi a notícia há meia hora, num telefonema que me fizeram do Brasil. Logo hoje, que é um daqueles dias em que se pensa: vou jantar, deitar-me e apagar-me do Mundo. De repente, apareceu esta chamada telefónica e, obviamente, fiquei muito feliz", avançou à agência Lusa, sem adiantar as razões.
O júri integrou os escritores José Eduardo Agualusa e João Paulo Borges Coelho, o jornalista José Carlos Vasconcelos, a catedrática Clara Crabbé Rocha, o crítico Alcir Pécora e o embaixador e membro da Academia Brasileira de Letras Alberto da Costa e Silva. A reunião decorreu no Palácio Gustavo Capanema, sede do Centro Internacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
O Prémio Camões foi criado em 1988 por Portugal e pelo Brasil para distinguir um autor de língua portuguesa que, "pelo valor intrínseco da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum".

Miguel Sousa Tavares lançou, esta quinta-feira, no Palácio Galveias, em Lisboa, o seu terceiro romance “Madrugada Suja”, uma obra que cruza três gerações de portugueses, desde o 25 de Abril, até à actualidade.
A apresentação do livro esteve a cardo do advogado e colunista Francisco Teixeira da Mota, que se confessou fascinado com o trabalho de Miguel Sousa Tavares. Na plateia estiveram políticos e ministros do actual Governo, familiares e amigos do escritor.
Não sendo um romance histórico, como os que o consagraram o autor nacional que mais vende, “Madrugada Suja” é uma história romanceada dos últimos 30 anos da vida pública portuguesa. É uma obra sem heróis – contrariamente a “Equador”-  e fala sobre os acasos da vida e a corrupção política, do Alentejo da Reforma Agrária até hoje.

Foi com o livro "A Bruxa de Grade" que Paula Teixeira de Queiroz venceu a segunda edição do Prémio Literário Aldónio Gomes, atribuído, e anunciado esta quarta-feira, pela Universidade de Aveiro (UA).
Advogada de profissão, a autora da obra publicou já duas coletâneas de contos, em 2010 e 2012, sendo agora o seu terceiro trabalho publicado pela UA.
“A Bruxa de Grade" é uma narrativa de 200 páginas divididas em 54 capítulos. Aparentemente, a personagem principal vive bem e não precisa de trabalhar. Porém, ao longo da história, o leitor irá aperceber-se que a realidade não é bem essa.

A Feira do Livro regressa a Lisboa de 23 de Maio a 10 de Junho.

Debates, apresentações, lançamentos, sessões de autógrafos e um vasto programa dedicado às famílias e crianças integram a Feira, que este ano conta com algumas novidades como Voluntariado, Clube da Leitura e Conferência de Edimburgo.

Horários da Feira do Livro:
2ª a 5ª-feira - das 12h30 às 23h00
6ª-feira - das 12h30 às 24h00
Sábado - das 11h00 às 24h00
Domingo - das 11h00 às 23h00
Feriados - das 11h00 às 23h00
Vésperas de Feriado - das 12h30 às 24h00

Localização:
Parque Eduardo VII, junto ao Marquês de Pombal

Para mais informações e consulta do calendário de eventos:
http://feiradolivrodelisboa.pt/index.php

Depois de entrar em mais de 200 filmes para adultos, a ex-estrela da indústria pornográfica Sasha Grey, 25 anos, tem tentado dado um novo rumo ao seu percurso. 
Estreou-se como protagonista do filme The Girlfriend Experience de Steven Soderbergh, participou em projectos no universo da arte contemporânea, lançou-se no mundo da música com o projecto aTelecine, e agora abraça o desafio da literatura, com The Juliette Society.

O seu romance sobre uma mulher que entra para um clube secreto, explorando os universos do sadomasoquismo está a originar uma enorme expectativa, sendo apontado como o sucessor do enorme sucesso Cinquenta Sombras de Grey de EL James, o livro em torno do sexo que se tornou num êxito o ano passado, vendendo pelo mundo cerca de 40 milhões de cópias.

A indústria de Hollywood já mostrou interesse em passar a história para o ecrã.