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Dez espaços de Almada e Lisboa acolhem a partir desta Quinta-feira a 30.ª edição do Festival Internacional de Teatro de Almada, onde vão ser exibidas 28 peças de teatro, dezoito das quais estrangeiras.
Com um orçamento de 545 mil euros - 200 mil da autarquia de Almada, 195 mil de receitas próprias da Companhia de Teatro de Almada e 150 mil da Direcção-Geral das Artes - a edição deste ano do festival homenageia o seu fundador, Joaquim Benite, falecido a 5 de Dezembro passado, que desde sempre dirigiu a Companhia de Teatro de Almada.
A homenagem traduz-se numa instalação documental da autoria do cenógrafo Jean-Guy Lecat, que para Benite fez a cenografia de peças como "Othello", "A mãe" ou "O fazedor de teatro", a realização de um colóquio internacional sobre a obra do encenador e o lançamento da sua biografia teatral, da autoria de Maria Helena Serôdio.
Os encenadores alemão Peter Stein, português Luís Miguel Cintra e espanhol José Luis Goméz vão ser também homenageados nesta edição, que o actual director da companhia, Rodrigo Francisco, classificou como "um acto de resistência numa época de crise".
A 30.ª edição do Festival contempla um ciclo de teatro francês, intitulado "Um olhar sobre o homem e o Mundo", e das 10 peças portuguesas a apresentar no festival seis são criações. Constam ainda da programação do festival, que termina a dia 18 de Julho, a ópera electrónica "A laugh to cry", com música e libreto de Miguel Azguime, e um ciclo de teatro nórdico.
Como actividades paralelas, o certame inclui debates e colóquios e uma exposição da artista plástica Adriana Molder, intitulada "Dodecaedro", patente até 15 de Setembro na Casa da Cerca, em Almada.

Escrito por: Sílvia Malheiro
Fonte: Diário Digital
 
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A 3.ª edição do Festival de Humor de Lisboa regressa ao Cinema São Jorge, na capital, nos dias 4, 5 e 6 de Julho. Commedia a la Carte, Nuno Markl, Salvador Martinha, João Quadros, Bruno Nogueira e Fábio Porchat são alguns dos presentes nesta edição.
Com uma programação diversificada, este ano além dos espectáculos de humor, o The Famous Humour Fest vai apresentar também sessões de cinema, com Curtas Nacionais de Humor, seleccionadas por Rui Pedro Tendinha, e ainda a antestreia nacional dos filmes “A vida em Oranges”, protagonizado por Hugh Laurie, e “De Pernas pro Ar”, uma comédia brasileira que fez sucesso do outro lado do Atlântico. Os presentes terão ainda oportunidade de participar em workshops e conferências.
O festival de humor é uma acção do whisky The Famous Grouse que celebra o humor como parte integrante da personalidade da marca e comemora o facto de, há mais de 30 anos, ser o whisky n.º1 da Escócia.


Programa
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Escrito por: Sílvia Malheiro
 
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“Grande Revista à Portuguesa” é o nome da nova produção de Filipe La Féria, em cena no Teatro Politeama, em Lisboa, desde o passado dia 27 de Junho, que reúne um elenco de primeiras figuras muito conhecido e querido do grande público.

No ano em que o Politeama comemora o seu centenário, e 20 anos depois de revolucionar o Teatro Musical com “Passa por mim no Rossio”, Filipe La Féria propôs voltar a apresentar este género teatral com a “Grande Revista à Portuguesa”. Este é um espectáculo que passa em revista toda a actualidade do nosso País, com uma crítica mordaz, humor, música e coreografia, numa produção que ficará na memória dos portugueses.

Com texto original de Filipe La Féria e figurinos de Costa Reis, a “Grande Revista à Portuguesa” convida os espectadores a uma viagem ao Portugal de hoje com todos os seus “heróis”, fantasmas e hilariantes situações e equívocos, proporcionando uma noite de gargalhadas num País deprimido e em crise.

O musical tem como principais intérpretes os populares actores João Baião, Marina Mota, Maria Vieira, Vanessa, Ricardo Castro, Nuno uerreiro e Rui Andrade à frente de um grande elenco de actores, cantores, bailarinos e acrobatas.

“Grande Revista à Portuguesa” é uma produção de “Boca de Cena, Produções Artísticas”, tem uma duração de 120 minutos e está classificado para maiores de 12 anos.

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Escrito por: Sílvia Malheiro
 
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Figuras isoladas no Portugal Contemporâneo confessam-se à vida. Uma maquilhadora de mortos, uma avó em crise existencial, uma viciada em manifestações, etc. Ao jeito de monólogos escancaram a sua intimidade.

Texto e encenação de Rui Luís Brás e música de Pedro Bargado, “Listen to Me 3” regressa à cena, desta no Auditório Carlos Paredes, em Benfica. A comédia conta com a participação dos actores Alexandra Rocha, Filomena Oliveira, Peter Michael, Suzana Farrajota, Ana Luisa Luz, Cristina Lopes, Flávia Filipe, Inês Assis, João Canário, Joaquim Frazão, Lia Colorado, Miguel Martins, Nuno Miranda e Verónio Gomes e estará patente nos dias 4, 5, 6, 11 e 12 Julho, pelas 21h30, e 13, pelas 17h00 e 21h30.

“Listen to Me 3” é uma produção de Pequeno Palco de Lisboa, é para maiores de 12 anos e tem uma duração de 70 minutos. O valor do bilhete geral é de 7,50 euros.



Mais informações no Site e no Facebook oficiais do Auditório
Reservas através do Facebook ou pelo telefone 938369495

Escrito por: Sílvia Malheiro
 
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"Edimburgo. Chegou o verão, mas chove. É noite. Estão num bar: ele, Ben, um pequeno criminoso, alguém “sem atributos que o definam”; ela, Helena, uma mulher às voltas com uma relação votada ao fracasso, que se sente “um bocado pendurada nessa noite.” Encontram-se, flirtam e acabam na cama. Nem tudo corre bem, é certo, mas os dias seguintes vão conduzir estes desesperados trintões a descobrir que, por entre tantas frustrações e solidão, ainda há tempo para amar."

Com texto do escocês David Greig e canções de Gordon McIntyre, esta comédia protagonizada por Pedro Carraca e Andreia Bento estará em cena até dia 29 de Junho no Teatro da Politécnica, com sessões em dias úteis às 19h00 (terças e quartas) e às 21h00 (quintas e sextas), e aos sábados às 16h00 e às 21h00.

 Escrito por Sofia Gomes
 
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Noite de Natal na Avenida Liberdade. Nick e Sal dividem cobertores e tragos de bagaceira. Vitrines reluzemm enquanto conversam sobre caras de bacalhau e enterros de anões. Comentam dados estatísticos sobre a vida sexual do português, lidos em velhas revistas. Serão o amor e a liberdade compatíveis? Logo virão os saldos.  A população é activa. Feliz é quem tem amigos. Alguém virá com uma sopa?  A Troika? Um novo terramoto? Ou tudo está bem quando se conhece o amor das coisas belas.


De autoria de Celso Cruz, encenação de João Barros e interpretação de Guilherme Freitas e Carlos Romana, 'O Amor das Coisas Belas', estará em cena até dia 29 de Junho todas as sextas e sábados, pelas 22 horas, no Gota Teatro Oficina.

 Escrito por Sofia Gomes
 
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Situado algures entre um encontro de amigos e uma maravilhosa caixa de histórias, trata da vida quotidiana, com as suas memórias, angústias e pequenos encontros e desencontros.O ambiente relaxado e íntimo do espetáculo não é um opção dramatúrgica, mas faz parte do seu próprio ADN, porque nãotemnemnome incorpora as histórias dos espectadores. Num primeiro encontro, todos os espectadores são convidados a partilhar uma conversa a sós com um dos atores: contam-se histórias, trocam-se perguntas e respostas, partilham-se confidências que integrarão o texto do espetáculo. Num apartamento, dá-se o segundo encontro, agora entre todos os intérpretes e espectadores. Cada apresentação de nãotemnemnome é diferente.Tudo o que foi dito durante as conversas individuais pode estar presente. Histórias sem dono são agora território comum, partilhadas por todos. É impossível reconhecer o sujeito de cada narrativa e, no entanto, cada um pode encontrar um pouco de si em cena.

O teatro Maria Matos recebe, até dia 24 de Junho, esta iniciativa única. O primeiro encontro pode ser agendado para qualquer dia, entre as 14h00 e as 18h00, através do número 922297694 ou [email protected]. O encontro dura 60
minutos e não é obrigatório para quem quer assistir ao espetáculo.

 Escrito por Sofia Gomes
 
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“Rei Lear” conta a história da vida e morte deste rei e das suas três filhas. Este Lear, encenado por Marcos Barbosa, é a tragédia da recusa do amor: da recusa do dilema de que vivê-lo é lidar com o seu fim, a sua imperfeição, o seu lugar absurdo tanto no mundo natural, como no social. Nesta versão traduzida para o Teatro Oficina por Fernando Villas-Boas, a palavra  fundamental partilhada com o público é responsabilidade.

A Fábrica Asa em Guimarães recebe "Rei Lear", no próximo dia 17, pelas 21h30. 

Escrito por Sofia Gomes
 
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Os entremezes de cordel, pequenas peças de teatro que se vendiam na rua como folhetins na segunda metade do século XVIII, são do mais vivo e divertido teatro que se escreveu em língua portuguesa. Na sua maioria são obras de sátira social que traçam um retrato perfeito da vida quotidiana na cidade de Lisboa e são preciosos documentos da língua portuguesa falada na época. A partir do conjunto desses folhetos da colecção Gulbenkian, o Teatro da Cornucópia elaborou um guião de espectáculo que faz justiça à época em que foram escritos mas se transforma num melancólico retrato dos disparates humanos incidindo muito sobre as relações amorosas e a condição feminina.

"Ai Amor Sem Pés nem Cabeça", destemperado jogo de entremezes lisboetas.

Encenação e colagem de textos originais: Luis Miguel Cintra
Interpretação: Dinis Gomes, Duarte Guimarães, José Manuel Mendes, Luís Lima Barreto, Luis Miguel Cintra, Luísa Cruz, Manuel Romano, Rita Durão, Rui Teigão, Sofia Marques, Teresa Madruga, Vítor D’ Andrade, Ana Amaral, Laura Silva.

Quando: De Terça a Sábado às 21h00, Domingo às 16h00 (Até 30 de Junho)
Onde: Teatro Cornucópia, Lisboa
Preço: 15€

Mais informações: http://ticketline.sapo.pt/evento/6848; http://www.teatro-cornucopia.pt

Escrito por: Tânia Cardoso
 
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A Gepeto é-lhe oferecido um tronco de madeira pelo qual logo se enamora. Trabalhando noite e dia, cuidando dele como se fosse um filho, Gepeto finalmente termina esta sua grandiosa ”obra”. Mas esta marioneta, com a sua personalidade impertinente e curiosa, vai em busca das aventuras mais incríveis, desejando ser um menino de verdade. Sem obedecer, nem ao “pai” Gepeto, nem à sua própria consciência, Pinóquio descobre praticamente sozinho, as agruras da vida.

Quando:
  • Até 23 de Junho - Sábados às 17h00, Domingos às 11h00 e às 17h00
  • De 28 de Junho a 1 de Setembro - Sextas às 17h00, Sábados às 17h00, Domingos às 11h00 e às 17h00
  • De 7 a 29 de Setembro - Sábados 17h00, Domingos às 11h00 e 17h00
Onde: Quinta da Regaleira, Sintra (Espectáculo ao ar livre)
Preço: 7€

Mais informações: http://ticketline.sapo.pt/evento/6627


Escrito por: Tânia Cardoso