A associação Pantalassa vai desenvolver diversas actividades culturais em São Tomé e Príncipe, nas quais 1200 crianças participarão ao longo de 23 dias.
Criada em Lisboa em 2011 com o objectivo de ligar artistas de países de língua portuguesa, a Pantalassa começou dia 7 de Fevereiro a sua primeira residência artística no estrangeiro, após se ter candidatado a fundos de apoio à internacionalização da Direcção-Geral das Artes.
A associação já dispõe de contactos internacionais, entre os quais uma parceria com a CACAU - Casa das Artes Criação Ambiente Utopias de São Tomé - o que facilitou as viagens dos artistas. Além da realização de concertos, ateliês de artes plásticas, oficinas de música improvisada e declamações de poesia na CACAU, as actividades também irão chegar à embaixada de Portugal em São Tomé, ao Instituto Camões e ao Centro Cultural Brasileiro.
Esta iniciativa tentará prever projectos educativos com as crianças da comunidade são-tomense, e será registada em vídeo por uma colaboradora finlandesa, que tenciona exibir o documentário na IV Bienal de Culturas Lusófonas, que decorre em Maio no Centro Cultural da Malaposta.
Criada em Lisboa em 2011 com o objectivo de ligar artistas de países de língua portuguesa, a Pantalassa começou dia 7 de Fevereiro a sua primeira residência artística no estrangeiro, após se ter candidatado a fundos de apoio à internacionalização da Direcção-Geral das Artes.
A associação já dispõe de contactos internacionais, entre os quais uma parceria com a CACAU - Casa das Artes Criação Ambiente Utopias de São Tomé - o que facilitou as viagens dos artistas. Além da realização de concertos, ateliês de artes plásticas, oficinas de música improvisada e declamações de poesia na CACAU, as actividades também irão chegar à embaixada de Portugal em São Tomé, ao Instituto Camões e ao Centro Cultural Brasileiro.
Esta iniciativa tentará prever projectos educativos com as crianças da comunidade são-tomense, e será registada em vídeo por uma colaboradora finlandesa, que tenciona exibir o documentário na IV Bienal de Culturas Lusófonas, que decorre em Maio no Centro Cultural da Malaposta.
Escrito por: Sofia Gomes
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