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Inspirada na obra publicada pela Bertrand "História Alegre de Portugal" , esta comédia de Mauro Toledo apresenta 75 personagens que se destacaram na História de Portugal, a miúdos e graúdos.

Desde a construção do reino à constituição do país e de um Estado independente, entram em palco figuras como Viriato, D. Afonso Henriques, D. Afonso III, D. Dinis, D. Sebastião, e muitos outros.

A peça estará em exibição no Teatro Bocage todos os sábados até dia 25 de Maio, às 16h00 e também no feriado dia 1, com preços máximos de 6 €.


 Escrito por Sofia Gomes
 
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Da autoria de Laurent Baffie, e pela mão de António Pires, chega aos palcos de Lisboa a peça "TOC TOC".

Passada na sala de espera de um consultório, 6 pacientes esperam a chegada do seu médico, um reconhecido especialista no tratamento de Transtornos Obsessivos e Compulsivos, o Dr. Cooper. 
Para tomar as rédeas à situação decidem enfrentar os problemas entre eles, numa espécie de terapia de grupo improvisada e hilariante. 
Desde  Camilo, que não consegue parar de fazer cálculos, a Maria que é obcecada por verificar tudo o que faz, passando por Branca, que tem pânico de doenças e lava constantemente as mãos, Pep, que é um maníaco pela simetria, Lili, que tem o hábito da repetição e Fred, que não consegue falar sem dizer palavrões, juntos prometem um serão cheio de gargalhadas.


"TOC TOC" está em cena no Teatro Tivoli BBVA, de quinta-feira a sábado às 21h30 e aos domingos às 17h.
À quinta feira pode adquirir o bilhete por apenas 10euros, nos restantes dias tem um custo de 15 a 20 euros.

Fonte: uau.pt; agendalx.pt

Escrito por: Ana Lapa
 
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Era a própria autora, Nathalie Serraute, que apontava o fluxo e refluxo das palavras como substitutos da ação nas suas peças. Neste caso, a Pedro Carraca cabe interpretar uma personagem sem nome; um Homem em confronto com outro Homem, o amigo de outrora, com quem se partilharam  interesses e paixões. Reencontram-se e falam, repartem silêncios entre “o fluxo  e refluxo das palavras”.

Encenado por Jorge Silva Melo, a peça estará presente no Teatro da Politécnica até dia 27 de Abril, todas as terças e quartas-feiras às 19h00, quintas e sextas-feiras à 21h00 e sábados, às 16h00 e às 21h00. 

Mais informações: 961 960 281

 Escrito por Sofia Gomes
 
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Por onde nos pode levar a poesia do Ary dos Santos se nos deixarmos levar por ela? Foi ao tentar responder a esta pergunta que nos deixámos levar por este mundo apaixonante de ruptura. O resultado, é um espectáculo que ultrapassa em muito o recital ou até a leitura encenada. Esta apresentação, dividida em duas partes, tenta explorar tanto a ironia e o olhar crítico de Ary dos Santos, em relação à sociedade como o seu lado mais nocturno, amoroso e de ruptura com o “status quo” moral vigente.

Esta peça com textos de José Carlos Ary dos Santos, encenada por Ricardo Barceló e interpretada pelo mesmo em conjunto com André Cruz, Patrícia Pinheiro, Rogério Paulo e Hugo Mariani, estará presente no Teatro Bocage, nos dias 25 de Abril e 1 de Maio, com sessões às 21h30.
 
Para mais informações e reservas:  214788120, 912449909; [email protected] ou 916564712; [email protected]
 
 

 Escrito por Sofia Gomes
 
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A morte do patriarca é o pretexto para o reencontro de uma  família. A chorar e recordar o homem que abandona o mundo dos vivos estão os  três filhos - Jaime, Edite e Alex - e os tios - Pedro e Júlia. Até que, por um  mero acaso, surge Elisa, a ex-amante de Alex e, por sinal, apaixonada por Jaime. 

Primeira peça da dramaturga francesa Yasmina Reza, autora de Arte e O Deus da Matança (peça recentemente encenada por João Lourenço no Teatro  Aberto e adaptada ao cinema por Roman Polanski), servida por um elenco de luxo: Custódia Gallego, Filipe Duarte, João Cabral, Lúcia Moniz, Manuel Cavaco e Sofia  Nicholson.

Em cena de 18 a 28 de Abril, de quinta-feira a sábado às 21h00 e domingos às 16h00, no LxFactory. Os preços variam entre os 10€ (maiores 65 anos, menores 25 anos e grupos mais 10 pessoas) e os 15€ (público em geral).


 Escrito por Sofia Gomes
 
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O novo espetáculo da encenadora  brasileira Christiane Jatahy aborda questões sociais e políticas do Brasil contemporâneo.
Baseado em Menina Julia de August Strindberg, adaptado e encenado por Christiane Jatahy, conta com interpretações de Julia Bernat e Rodrigo dos  Santos.

Com a duração de 85 min, pode ser visto pelo público no Teatro Municipal Maria Matos, nos dias 19 e 20 de Abril, pelas 21h30.
Os preços variam entre 7 e 14 euros.

 Escrito por Sofia Gomes
 
"Os Improváveis" consiste num espetáculo interactivo, com conteúdos criados em tempo real pelos actores, a partir das sugestões do público, criado em 2008 pela Associação Cultural Mundo Improviso 
O público participa ao longo de toda a acção, dando sugestões de locais, personagens, profissões e situações, seguindo sempre o lema “O  público pede… eles fazem."

O próximo espectáculo irá realizar-se dia 13 de Abril, às 22h30, na Casa do Povo de Santo Estêvão, em Tavira.
 Escrito por Sofia Gomes
 
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Dois homens encontram-se numa cela de prisão, quando um deles está de saída e outro acabado de chegar. Entre os motivos que ali os levaram e a abordagem de questões sobre a própria liberdade, percebemos que o homem que está de saída considera que foi na prisão que se sentiu livre pela primeira vez.

Um texto de Lourenço Henriques, encenado por Marco Paiva, e interpretado por Rodrigo Saraiva e Igor Regalla.

Até dia 29 de Abril, de quinta a segunda-feira, no Teatro Rápido, com sessões às 18h00, 18h30, 19h00, 19h30, 20h00 por apenas 3€.
 
 
 
 

 Escrito por Sofia Gomes
 
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O grupo de teatro RefugiActo vai apresentar a sua peça "Abrigo" no próximo dia 9 de Abril, no Auditório da Escola Superior de Educação de Setúbal.

Este trabalho, que surgiu a partir dos textos "Once again, Encore une fois, Mais uma vez”, de Filomena Marona Beja, e “Primeiro Dia", de Sérgio Godinho, é uma forma de reviver e relatar emoções, memórias, sentimentos, percursos de vida, diversas buscas de abrigo e de uma nova vida.
A peça será seguida de uma conversa acerca das temáticas relacionadas com os requerentes de asilo e refugiados em Portugal.

Com entrada livre, e com início marcado para as 17 horas, "Abrigo" dá-nos a oportunidade de acompanhar várias vozes e vivências, uma janela única para a jornada de um refugiado.

Não faltem!

Escrito por: Maria Inês Santos
 
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Estreou ontem, no Grande Auditório da Culturgest, um monólogo por Mónica Calle que interpreta a obra “Os meus sentimentos” de Dulce Maria Cardoso.

A peça resulta do esforço conjunto das tuas artistas e é a transposição completa do texto para o palco.

“Os meus sentimentos” é um livro sobre a memória. Conta a história de Violeta, uma flor cheia de espinhos e uma mulher desesperada que, depois de um acidente de carro, se vê suspensa pelo cinto de segurança, de cabeça para baixo, e recorda a sua vida de sonhos e horrores antes de morrer. A obra aborda temas como a morte, a maternidade e a sexualidade feminina, de uma forma revolucionária.

A actriz, Mónica Calle afirma que se revê totalmente no livro, que se identifica em tudo. Este retrato da própria actriz permite que Mónica Calle não tenha sentido necessidade de decorar o texto na integra, permitindo-se a trabalhá-lo, por sentir o livro em si.

São 300 páginas que se traduzem em cerca de cinco horas de palco, com quatro intervalos.

A peça está em cena todos as noites até sábado, às 19h30.

Os bilhetes têm um custo de 12 euros (os menores de 30 anos podem adquirir por apenas 5euros).

Fontes: ruadebaixo.com; dn.pt