‘A batalha que nós não escolhemos – a luta da minha mulher contra o cancro na mama’ foi o título escolhido por Angelo Merendino para o trabalho fotográfico que retrata todos os momentos da doença da esposa, desde o início da quimioterapia até à sua morte.
Apenas cinco meses após casarem, Jennifer Merendino descobriu que tinha cancro na mama. Angelo acompanhou cada momento da doença da mulher com a câmara ao lado, demonstrando honesta e verdadeiramente todas as etapas, tentando assim humanizar o cancro que lhes tinha batido à porta. “[As fotografias] mostram-nos os desafios, as dificuldades, os medos, a tristeza e a solidão” da doença. E, mais importante do que tudo isso, elas mostram o nosso amor” afirma o fotógrafo no seu site.
Quando concebeu a ideia decidiu que seria apenas para familiares como forma de recordação, contudo, ao longo do processo, o casal decidiu criar um site e publicar as fotografias. Desde esse dia até agora, um ano e meio depois da morte de Jennifer, o trabalho tem sido muito bem recebido, comovendo imensas pessoas por todo o mundo.
Para o fotógrafo, esta receptividade é uma forma de lidar com o processo: “Pelo menos faz-me sentir que nós conseguimos tirar algo de positivo de uma coisa tão horrível”.
Apenas cinco meses após casarem, Jennifer Merendino descobriu que tinha cancro na mama. Angelo acompanhou cada momento da doença da mulher com a câmara ao lado, demonstrando honesta e verdadeiramente todas as etapas, tentando assim humanizar o cancro que lhes tinha batido à porta. “[As fotografias] mostram-nos os desafios, as dificuldades, os medos, a tristeza e a solidão” da doença. E, mais importante do que tudo isso, elas mostram o nosso amor” afirma o fotógrafo no seu site.
Quando concebeu a ideia decidiu que seria apenas para familiares como forma de recordação, contudo, ao longo do processo, o casal decidiu criar um site e publicar as fotografias. Desde esse dia até agora, um ano e meio depois da morte de Jennifer, o trabalho tem sido muito bem recebido, comovendo imensas pessoas por todo o mundo.
Para o fotógrafo, esta receptividade é uma forma de lidar com o processo: “Pelo menos faz-me sentir que nós conseguimos tirar algo de positivo de uma coisa tão horrível”.
Escrito por Sofia Gomes