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Poderá a mecânica erótica do  universo explicar-se através da mais velha profissão do mundo? A nova criação do  Teatro da Garagem tem precisamente como ponto de partida o universo da  prostituição para, sem olhar a sexos – “que Eros não escolhe o sexo dos anjos”  –, propor uma reflexão sobre o modo como o impulso erótico pode mudar o curso  dos acontecimentos. Como lembra Carlos J. Pessoa, “foi uma prostituta,
como  magistralmente contou Carlos Fuentes, que serviu de tradutora entre Montezuma e  Pizarro, e foi amante dos dois, a verdadeira força que determinou o destino pós-colombiano da Terra centro americana”. 
De autoria e encenação de Carlos J. Pessoa, com Alessandra Armenise, Francisca Moura, Hélio Rosa, Joaquina Chicau, Maria João Vicente, Miguel Mendes, Nuno Nolasco e Nuno Pinheiro.

De 2 a 7 de Abril, a peça estará em exibição no Teatro Taborda, às 21h30, entre terça-feira e domingo. 
 

 Escrito por Sofia Gomes



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